domingo, 18 de março de 2007

Seu novo Plano de Carreira

A revista Você S/A desta semana traz como matéria de capa uma extensa reportagem chamada SEU NOVO PLANO DE CARREIRA.
O texto aborda um dos maiores sucessos editorias do momento, o livro A Estratégia do Oceano Azul, de Chan Kim, pesquisador da escola francesa Insead.
O livro mostra que as decisões estratégicas tomadas por grandes empresas, que conseguiram criar o seu próprio mercado, ou seu Oceano Azul, são vencedoras por que não tem concorrentes.
O autor acredita que o mesmo pode ser feito pelo profissional que busca se destacar. Com um bom planejamento de carreira, é possível criar seu próprio oceano azul.
O artigo mostra a atualidade do tema que abordarei na palestra que farei no próximo sábado.
Se você ainda não reservou seu lugar, ligue 6848-8892.
Nos vemos no próximo sábado.
Abs
PLANEJAMENTO DE CARREIRA
Palestra com o
Prof. Mestre Fabiano Caxito
Como PLANEJAR SUA CARREIRA?
Na palestra PLANEJAMENTO DE CARREIRA você vai aprender:
Examinar sua identidade
Definir valores
Estabelecer objetivos
Definir um plano de ação
Motivar-se
Ser flexível
Obter resultados
Sábado 24/03/2007
- 09:30h à 12:30h –
R$20,00
certificado incluso
Local de Realização:Faculdade Cantareira
R.Marcos Arruda,729 - Belenzinho
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES
6848-8892
de segunda a sábado das 9:00 às 18:00
Faça já a sua reserva, vagas Limitadas. Realização

sexta-feira, 16 de março de 2007

Talento

Leciono no Curso de Gestão em RH na Universidade Cidade de São Paulo, e tenho discutido muito com meus alunos a questão dos Talentos.
Como um indício da importância e da atualidade do tema, um artigo o Prof. Luiz Carlos de Queirós Cabrera publicado na Revista Você S/A desta semana aborda o tema.
Leia o artigo abaixo

Um talento não precisa falar sete línguas. Precisa de uma biografia diferenciada
Por Luiz Carlos de Queirós Cabrera Bertrand
Todas as recentes publicações de negócios estamparam manchetes sobre o que está sendo chamada de a Guerra dos Talentos. Os textos falam de um grande aumento da demanda que não será atendida pela oferta prevista de profissionais, de variadas formações, nos próximos cinco anos. Por outro lado, um grande contingente de jovens saídos das nossas faculdades de engenharia, administração, economia e direito (para citar apenas as mais tradicionais) está se vendo frente a frente com uma enorme dificuldade de encontrar emprego. Que guerra é essa então? Onde está ocorrendo essa demanda não atendida? Quem é esse talento? Vamos começar pela definição: "Talento é quem tem as competências para resolver problemas inéditos e complexos ou inventar novas soluções". Esta definição me parece a melhor. Foi dada pela revista The Economist em reportagem de capa publicada em outubro. Como você vê, o talento não precisa falar sete línguas, ter morado em quatro países e ter dois mestrados. Talento é aquele que faz diferença constante dentro e fora da organização. Esse talento tem uma biografia profissional e de vida que deve mostrar claramente os desafios que ele superou em sua história e que geraram as tais competências.
É claro que um bom curso de graduação numa faculdade de renome ajuda, que o domínio de pelo menos uma língua estrangeira é fundamental, mas o talento se diferencia mesmo é pela sua atitude frente ao mundo, por recusar um não com facilidade, por não se esconder dos desafios, por pensar nos outros e por ter um brilho desafiador no olhar. Além disso, o talento é um moderno "trabalhador do conhecimento". Ele planeja sua vida e sua carreira sem ficar esperando que a organização onde trabalha faça isso, ele é fiel à cultura e à causa da empresa, e não ao emprego. Ele compartilha e multiplica o seu conhecimento e suas relações em redes virtuais.
A Guerra dos Talentos vai acontecer porque é difícil identificá-los. Os modelos tradicionais de seleção só servem para o trabalhador organizacional, que vive dentro de padrões desenhados no passado. Encontrar o talento significa ir mais fundo na entrevista, dar oportunidades, procurar quebrar paradigmas, olhar além do horizonte comum.Os talentos estão à nossa volta, sua aparência é comum, seu jeito de ser é simples e por isso a grande guerra é por identificá-los, atraí-los e depois retê-los. Mas o preocupante é que muitos jovens são grandes talentos, mas, socializados pelas escolas com currículos tradicionais, se apresentam como trabalhadores organizacionais, e não como trabalhadores do conhecimento. E o mercado está repleto dos organizacionais e muito carente dos de conhecimento.

E voce. o que acha do tema. COmente.
Abraços